Israel e
Brasil são países muito diferentes. A desproporção é perceptível em qualquer
comparação que se faça.
O Brasil é um
país habitado por um povo que, embora possa ser considerado pouco instruído e
até mesmo bobo, por permitir desmandos internos e até por manter uma violência
interna sem igual. Israel educa seu povo e o governa de modo que são gratos e
fieis ao Estado.
Sim, há uma
enorme desproporção ao se compararem os dois povos, seus valores e éticas.
A ética do
povo brasileiro é corrompida em sua origem. Somos um povo sem caráter, sem
respeito mútuo. A maioria de nós é adepta da “lei de Gerson”, quer levar
vantagem em tudo. Aliamo-nos com os grandes e fortes, dando-lhes o que querem
de nós sem questionar, pois nos vemos como fracos e inferiores. Submetemo-nos
em troca de qualquer promessa de vantagem, mesmo sabendo que seremos
explorados. Sugamos o nosso próprio sangue para oferecer ao explorador com
sotaque diferente. Não valorizamos nossa língua, falada em 9 países por quase
300 milhões de pessoas. Antes, deturpamo-la com a inserção de termos
estrangeiros.
A ética do
povo israelita é da mesma forma corrompida desde a origem. Mas eles, ao
contrário de nós, se prezam como povo, amam a ideia de serem uma nação. Eles
lutam pelos seus e se percebem diferentes do resto do mundo. Acreditam mesmo
que são escolhidos para dominar e buscam isso a qualquer custo. Aliam-se com os
grandes e fortes, dos quais usam o poder para o próprio objetivo. Não se deixam
explorar. Pelo contrário, são os maiores agiotas do planeta. Preservam e
respeitam seu idioma, que só eles falam.
O Brasil vive
em plena harmonia com seus vizinhos, resolvendo as eventuais disputas
internacionais através do diálogo e de meios pacíficos de negociação. Já
Israel, historicamente pode ser reconhecido como um povo que se apropria das
terras alheias, mata, subjuga e vive em guerra com os vizinhos. É um povo
belicista por excelência. Povo que não leva desaforo pra casa, antes pelo
contrário, explode quem o agride.
O Brasil é um
dos maiores territórios do planeta, desde 1822 reconhecido como nação
independente, não se envolvendo em guerras, salvo o justo caso de 1864, contra
o Paraguay. Israel, estabelecido com o apoio do Brasil em 1948, ou os Hebreus
de 4000 anos atrás, se confundem pelas mesmas práticas: sanguinários,
genocidas, usurpadores de terras, nunca se contentam com o que já possuem.
Tomam o do vizinho.
O Brasil é
grato até ao seu maior colonizador, com quem mantém relações de amizade e respeito.
Israel é ingrato até com quem apoiou seu estabelecimento como nação. Povo que
não sabe ouvir críticas e as rebate com dureza e desrespeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, deixe o seu comentário sobre o texto. Participe!!!